OS PORQUÊS DO PORQUINHO


Desenvolvido pelos professores: Rodrigo e Danyara

O aluno devará preencher as lacunas.
Aconteceu na Grécia!
Era uma vez um jovem porquinho, belo e bom, muito pequenino, cuja vida foi dedicada à procura dos da floresta. Tal porquinho, incansável em sua busca, passava o dia percorrendo matas, cavernas e savanas perguntando aos bichos e aos insetos que encontrava pelo caminho todos os tipos de que lhes viessem à cabeça.
- você tem listras pretas se os cavalos não as têm? – perguntava gentilmente o porquinho às zebras.
- Pernas compridas , se outros pássaros não as têm? Indagava às seriemas, de forma perspicaz.
- isso? aquilo?
Era um festival de , dia após dia, ano após ano, sem que ele encontrasse respostas adequadas aos seus questionamentos de porquinho.
Por exemplo, sempre que se deparava com uma abelha trabalhando arduamente, ele perguntava ? E a pergunta era sempre a mesma:
- Saberias, por acaso, fazes o mel, oh querida abelhinha?
E a abelha, com seus conhecimentos de abelha, sempre respondia assim ao :
- Fabrico o mel porque tenho que alimentar a colmeia.
Mas a resposta das abelhas não o satisfazia, eram os ursos os maiores beneficiados com aquela atividade.
- Alguma coisa deve estar muito errada, eram os ursões que ficavam com quase todo o mel, sem ter produzido um pingo de mel.- pensava o porquinho.
Então, valente como os porquinhos de sua época, seguia pela floresta à procura de ursões, fortes e poderosos, ansioso eles soubessem a resposta. Quando encontrava um, perguntava:
- Senhor, grande e esperto ursão, poderias me dizer a razão e solucionar o da questão?
E alguns ursos, mais exibidos, até tentavam responder, de mel eles entendiam muito, mas sobre trabalho... as respostas eram sempre do senso comum de ursão e não resolviam a questão.
- Elas fabricam o mel ele é muito gostoso. – Diziam uns.
- Elas o fabricam o mel é delicioso. – diziam outros.
Havia aqueles que se limitava a olhar feio e, ainda, aqueles que até ameaçavam o pobre porquinho e iam embora, sem dizer . Apesar disso, o porquinho seguia em frente.
Um dia - toda história têm um dia especial - o porquinho encontrou um oráculo em seu caminho e resolveu elaborar o seu mais profundo . Afinal, oráculo é para essas coisas. E ntão, ele perguntou com sua voz fininha, mas de modo firme e sonoro
- existo?
Houve um profundo silêncio na floresta e o porquinho pensou que aquele nunca seria respondido, afinal.
Mas de repente, o oráculo falou, estrondosamente, era oráculo.
- Procure o Sr. Leão, rei da floresta, e pergunte a ele você existe. Só ele lhe dará uma resposta adequada.
Então, feliz, animado e saltitante, lá se foi o porquinho à casa do grande e sábio rei da floresta, carregando o seu também grande e sábio .
Ao chegar à ; casa do leão, o porquinho bateu à porta e, quando foi atendido por sua realeza, tratou logo de lascar o seu mais precioso:
- Sr. Leão, rei dos reis, sábio dos sábios, poderia Vossa Alteza me dizer existo?
E o leão, era leão, respondeu mais que depressa.
Nhac.
é o da história! Fim
Clóvis Sanches